Nos últimos 50 anos, a
temperatura média em Pernambuco aumentou 1,02 grau e apresenta um
aumento médio anual de 0,02 grau. Os dados fazem parte da tese "Impactos
socioeconômicos e ambientais dos desastres associados às chuvas na
cidade do Recife", da meteorologista e professora da Universidade
Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Werônica Meira. O estudo foi
apresentado, ontem, no 5º Workshop de Mudanças Climáticas e Recursos
Hídricos do Estado de Pernambuco, realizado no Instituto de Tecnologia
de Pernambuco (Itep), na Várzea, Zona Oeste do Recife.
De acordo com a pesquisadora, entre as principais causas da mudança de temperatura estão a grande urbanização e o desmatamento de áreas verdes. Como consequências, a população tem enfrentado enchentes e estiagens severas. "O que verificamos foi o aumento da temperatura máxima, que ocorre durante o dia, e da mínima, durante a madrugada. Este fator tem acentuado o comportamento extremo do clima. Ou seja, secas cada vez mais severas, no interior, e chuvas intensas na capital e Região Metropolitana", explicou a pesquisadora Werônica Meira.
De acordo com a pesquisadora, entre as principais causas da mudança de temperatura estão a grande urbanização e o desmatamento de áreas verdes. Como consequências, a população tem enfrentado enchentes e estiagens severas. "O que verificamos foi o aumento da temperatura máxima, que ocorre durante o dia, e da mínima, durante a madrugada. Este fator tem acentuado o comportamento extremo do clima. Ou seja, secas cada vez mais severas, no interior, e chuvas intensas na capital e Região Metropolitana", explicou a pesquisadora Werônica Meira.
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