O governador participou da inauguração das novas instalações do Cisam
Interditado desde o ano passado para obras, o Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros da Universidade de Pernambuco (Cisam/UPE), no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife foi reinaugurado na manhã desta segunda-feira (2). As unidades entregues começam a funcionar nesta terça (3).
O custo total das obras foi de R$ 15 milhões, para entregar a emergência obstétrica, a sala de parto e o bloco cirúrgico. No entanto, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) materna ainda não foi concluída. A previsão é que o serviço termine no início do próximo ano, provavelmente em janeiro.
Depois de denúncias, incluindo do Conselho Regional de Medicina (Cremepe), o Cisam, uma das referências para gestantes de alto risco, foi interditado em março do ano passado para a obra, que só começou em outubro. A unidade de saúde deveria ter sido entregue há um semestre.
Para trabalhar no Cisam, foram convocados 117 profissionais entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem aprovados em concurso, além daqueles que já trabalhavam na unidade antes da reforma e haviam sido realocados para outras.
Apesar do atraso na obra, o governador Eduardo Campos (PSB) ressaltou que a reinauguração do Cisam aumenta em 100 a capacidade de partos de alto risco em Pernambuco, passando para 300 por mês.
De acordo com levantamento, o Estado tem um déficit de 500 partos de alto risco por mês. "Esse é um déficit que se acumulou ao longo de 40 anos sem investimentos em maternidade de alto risco", afirmou Eduardo Campos. O governo espera solucionar o problema com o Cisam, o Hospital Barão de Lucena, os hospitais da Mulher de Recife e Caruaru e contratos com hospitais filantrópicos.
O custo total das obras foi de R$ 15 milhões, para entregar a emergência obstétrica, a sala de parto e o bloco cirúrgico. No entanto, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) materna ainda não foi concluída. A previsão é que o serviço termine no início do próximo ano, provavelmente em janeiro.
Depois de denúncias, incluindo do Conselho Regional de Medicina (Cremepe), o Cisam, uma das referências para gestantes de alto risco, foi interditado em março do ano passado para a obra, que só começou em outubro. A unidade de saúde deveria ter sido entregue há um semestre.
Para trabalhar no Cisam, foram convocados 117 profissionais entre médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem aprovados em concurso, além daqueles que já trabalhavam na unidade antes da reforma e haviam sido realocados para outras.
Apesar do atraso na obra, o governador Eduardo Campos (PSB) ressaltou que a reinauguração do Cisam aumenta em 100 a capacidade de partos de alto risco em Pernambuco, passando para 300 por mês.
De acordo com levantamento, o Estado tem um déficit de 500 partos de alto risco por mês. "Esse é um déficit que se acumulou ao longo de 40 anos sem investimentos em maternidade de alto risco", afirmou Eduardo Campos. O governo espera solucionar o problema com o Cisam, o Hospital Barão de Lucena, os hospitais da Mulher de Recife e Caruaru e contratos com hospitais filantrópicos.
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